
[...]Fechei os olhos para não te ver partir
Por sorte, e por mais que fosse contra a minha vontade,
não o fizeste.
As roupas rasgavam-se de raiva
E as palavras eram atiradas como pedras, e doíam,
doíam contra a pele queimada pelas ácidas lágrimas.
"A tua língua é fel! Que a mordas para sentires a amargura que tudo isto tem sido."
E já levantávamos a mão para nos batermos,
mas aí, viraste as costas para te ires embora,
e eu Fechei os olhos, para não te ver partir.
Não o merecia,
Mas Por sorte, e por mais que fosse contra a minha vontade,
não o fizeste.
Voltaste como se nada tivesse acontecido e
abraçaste-me,
e eu afastei-te, mas não valia a pena porque iria haver sempre o perdão,
e tu não me largavas,
e eu orgulhosa, lá deixei, e também te abracei.
Que raiva! - pensei, enquanto cerrava os punhos;
O amor tem sempre mais força, não é? - respondeu, como que lendo os meus pensamentos
Demos as mãos e corremos pela chuva,
que ia deixando de cair à medida que o nosso estado de espírito se diluía.
Haveremos de tropeçar em mais buracos, e cair.
Mas teremos sempre uma mão a dar-nos ajuda para nos levantarmos.
"- E o orgulho, que lhe fazemos?
- Utiliza-o para alturas em que seja preciso, porque no amor, o único orgulho que deveríamos ter,
é o orgulho de nos termos."
E as palavras eram atiradas como pedras, e doíam,
doíam contra a pele queimada pelas ácidas lágrimas.
"A tua língua é fel! Que a mordas para sentires a amargura que tudo isto tem sido."
E já levantávamos a mão para nos batermos,
mas aí, viraste as costas para te ires embora,
e eu Fechei os olhos, para não te ver partir.
Não o merecia,
Mas Por sorte, e por mais que fosse contra a minha vontade,
não o fizeste.
Voltaste como se nada tivesse acontecido e
abraçaste-me,
e eu afastei-te, mas não valia a pena porque iria haver sempre o perdão,
e tu não me largavas,
e eu orgulhosa, lá deixei, e também te abracei.
Que raiva! - pensei, enquanto cerrava os punhos;
O amor tem sempre mais força, não é? - respondeu, como que lendo os meus pensamentos
Demos as mãos e corremos pela chuva,
que ia deixando de cair à medida que o nosso estado de espírito se diluía.
Haveremos de tropeçar em mais buracos, e cair.
Mas teremos sempre uma mão a dar-nos ajuda para nos levantarmos.
"- E o orgulho, que lhe fazemos?
- Utiliza-o para alturas em que seja preciso, porque no amor, o único orgulho que deveríamos ter,
é o orgulho de nos termos."